Cedro-rosa, Açoita-cavalo e Pitanga são espécies nativas que embelezam a rodovia Planalto Sul, reforçando a necessidade de preservação da nossa flora local.

O Dia da Árvore é comemorado em 21 de setembro e a Arteris Planalto Sul destaca a importância da preservação das espécies nativas da Mata Atlântica que embelezam a rodovia e fazem parte da rica biodiversidade local. Entre as espécies que merecem especial atenção estão o Cedro-Rosa, o Açoita-cavalo e a Pitanga.

Cedro-rosa
O Cedro-rosa, uma árvore nativa da Mata Atlântica, é uma espécie de grande porte que adora o sol. Devido à sua valiosa madeira, essa espécie foi intensamente explorada, o que a colocou na lista de espécies ameaçadas e com corte proibido por lei. As folhas do Cedro-rosa são muito características, e suas sementes se abrem em cinco valvas, formando o formato de uma estrela que pode conter de 30 a 40 sementes em cada fruto.

Açoita-cavalo
A Açoita-cavalo-miúdo pertence à família Malvaceae e é uma árvore secundária encontrada em vegetações ombrófilas, na mata de cipó e em florestas decíduas. Embora discreta em comparação a outras espécies, desempenha um papel importante no ecossistema, ajudando na regeneração da floresta e fornecendo abrigo para diversas espécies da fauna local.

Pitanga
Por fim, a Pitanga, além de ser natural da Mata Atlântica, se adapta bem a outros biomas como o Cerrado e os Pampas. Seu nome, de origem tupi-guarani, significa "vermelho", em referência à cor vibrante de seus frutos maduros. A pitanga é rica em vitamina C, complexo B, ferro e fósforo, sendo um exemplo de como a natureza oferece saúde e bem-estar.

Essas três espécies simbolizam a diversidade e a importância da flora nativa da região da Arteris Planalto Sul. No Dia da Árvore, reforçamos nosso compromisso com a preservação do meio ambiente e incentivamos todos a conhecer e valorizar essas árvores, que, além de essenciais para o equilíbrio ecológico, são parte de nossa história e cultura.