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26/06/2025
Junho Verde: Arteris ultrapassa 2,7 milhões de mudas plantadas e refloresta área equivalente a 1,6 mil campos de futebol
Programa de compensação ambiental é uma das frentes da atuação sustentável da companhia, que integra a campanha Junho Verde com foco na preservação e recuperação de áreas degradadas relacionadas a biomas ao longo das rodovias

São Paulo, 26 de junho de 2025 - A Arteris, uma das maiores companhias de concessões rodoviárias do país, já plantou mais de 2,7 milhões de mudas nativas em áreas de compensação ambiental distribuídas por diferentes regiões do Brasil. O resultado representa a recuperação de 1.600 hectares de vegetação, o equivalente a 1.600 campos de futebol, e consolida o protagonismo da empresa em práticas ambientais estruturadas no setor de infraestrutura viária.
Os dados fazem parte do balanço mais recente das iniciativas da companhia e ganham destaque na campanha Junho Verde, que mobiliza instituições e sociedade sobre a importância da preservação ambiental. Na Arteris, as ações de reflorestamento seguem critérios técnicos rigorosos, com seleção de espécies nativas de cada bioma, manutenção contínua e monitoramento das áreas até atingirem estabilidade ecológica.
“Nosso trabalho é pensado para compensar de maneira inteligente as supressões realizadas para realização dos nossos investimentos, facilitando o crescimento de espécies da flora nativas com ênfase naquelas ameaçadas de extinção. Ao promover o desenvolvimento da vegetação, também favorecemos a fauna, criando condições ideais para que animais encontrem abrigo, alimento e acesso à água. Já registramos nas áreas onde desenvolvemos nossos projetos a presença de espécies ameaçadas como o gato-maracajá, o papagaio-do-peito-roxo, o jacaré-do-papo-amarelo e o mico-leão-dourado”, afirma Daniela Beatriz Bussmann, gerente de Meio Ambiente da Arteris.
Um dos maiores exemplos de impacto positivo é a criação da RPPN Papagaio-do-Peito-Roxo, no Paraná — uma Reserva Particular do Patrimônio Natural criada a partir de um plantio compensatório da Arteris. A área tornou-se um ponto estratégico para o monitoramento e a reprodução da espécie que lhe dá nome, contribuindo diretamente para a preservação da Mata de Araucária.
Projetos que deixam legado
Além da recuperação ambiental, os plantios realizados pela Arteris fortalecem políticas públicas e iniciativas científicas em diferentes estados brasileiros. A companhia investe em projetos que geram conhecimento técnico, beneficiam comunidades do entorno e fomentam boas práticas replicáveis.
“Nosso compromisso vai além do plantio. Trabalhamos para deixar um legado ambiental real, com técnicas que podem ser replicadas, apoio à pesquisa e incentivo à formação de corredores ecológicos. Também atuamos em parceria com instituições locais, como no projeto Conservador das Águas, em Minas Gerais, e na Restauração da Baixada do Maciambu, dentro do Parque Estadual Serra do Tabuleiro, em Santa Catarina, e Associação Mico-Leão-Dourado no Rio de Janeiro”, reforça Daniela Bussmann.
Entre os projetos de destaque desenvolvidos pela Arteris em unidades de conservação e áreas de proteção ambiental estão:
● Minas Gerais – Conservador das Águas, com restauração de 100 hectares;
● Paraná – RPPN Papagaio-do-Peito-Roxo, com 100 hectares de Mata de Araucária restaurada;
● Rio de Janeiro – Restauração de 140 hectares na APA do Rio São João;
● Santa Catarina – Recuperação de 166 hectares da restinga na Baixada do Maciambu, Parque Estadual Serra do Tabuleiro;
● São Paulo – Mais de 290 hectares de vegetação nativa restaurados em regiões importantes para a conservação da Mata Atlântica.
A companhia também apoia iniciativas como a Associação Mico-Leão-Dourado e desenvolveu, no contexto do Contorno Viário de Florianópolis, um protocolo inédito de produção de mudas da fitofisionomia Restinga, que poderá servir de referência para futuras ações de reflorestamento. Proteção do Meio Ambiente como valor.
A atuação ambiental da Arteris está integrada à estratégia da Agenda ESG da companhia, que inclui programas de monitoramento da fauna e da flora, controle de emissões, educação ambiental e soluções de mobilidade com menor impacto ao meio ambiente. “Nosso desafio é provar, na prática, que é possível conciliar grandes obras de infraestrutura com o respeito ao meio ambiente. E os números mostram que estamos no caminho certo”, conclui Daniela Bussmann.