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09/06/2021
É permitido, mas nem sempre recomendado
Quarta-feira, 9 de junho. No último final de semana foi registrado um acidente na BR-101/SC, na região de Balneário Camboriú, com a morte de quatro pessoas – depois que um caminhão tombou sobre uma bicicleta e uma motocicleta. Um fato que trouxe profunda tristeza para toda sociedade – abalando todos que trabalham por um trânsito mais seguro.
Chamada a se manifestar especificamente sobre a questão do trânsito de ciclistas pela rodovia, a concessionária divulgou a nota abaixo – que é complementada pela presente publicação.
“A Arteris Litoral Sul realiza diversas campanhas para segurança no trânsito, incluindo ciclistas, já impactando mais de 40 mil pessoas desde o início da sua atuação – 2008.
Entre as principais recomendações da concessionária para este público está o uso preferencial de vias marginais, passarelas/passeios compartilhados e ciclovias – onde houver. O trânsito de ciclistas pelo eixo principal é uma prática extremamente perigosa e desaconselhada.
A concessionária mantém diálogo constante com prefeituras, comunidades, PRF e órgão regulador (ANTT) – na busca por soluções de mobilidade que possam atender os ciclistas.”
O trânsito pela rodovia é sim permitido aos ciclistas, mas o que a concessionária buscou destacar na nota é que esta prática é acompanhada de alto risco. Estatisticamente pedestres e ciclistas são os agentes mais vulneráveis no ambiente rodoviário, ficando mais seguros se estiverem distantes dos veículos que trafegam pela via. Em função disso, compete à Arteris Litoral Sul fazer este alerta – e ao mesmo tempo recomendar as opções mais seguras, que são:
- o uso de vias marginais, passarelas/passeios compartilhados e ciclovias – sempre que essas estruturas estiverem disponíveis. Planeje sua viagem e utilize acostamento somente em último caso.
- quando se trata da BR-101/SC, o trecho não é recomendado para ciclismo como prática esportiva ou lazer. O próprio Código Brasileiro de Trânsito alerta para os locais onde o ciclista pode trafegar, assim como para os riscos dessa prática em vias de trânsito rápido.
A concessionária não só recomenda, ela atua para criar dispositivos de infraestrutura que possam atender a esta demanda. Prova disso são os 86 km de vias marginais já construídas desde 2008 – todas equipadas com passeio compartilhado para uso de pedestres e ciclistas. Isso contribui para diminuir a exposição desse público, que passa a transitar em local segmentado da via – que tem velocidade máxima permitida bem inferior ao eixo principal (60 km/h).
A construção das vias marginais é um dos investimentos já realizados pela Arteris Litoral Sul – que já investiu mais de R$ 4,7 bilhões em melhorias no trecho administrado. Iniciativas que resultaram em melhoria importante da segurança viária por aqui – na última década, houve redução de 18,7% no número total de acidentes e de 42,3% nas fatalidades.
É preciso sim fazer mais. E para fazer mais pela segurança viária é necessário contar com o apoio de todos que fazem parte do trânsito. Estamos comprometidos com este objetivo, já conscientizamos mais de 40 mil pessoas em prol desta meta, atuamos lado a lado com a Polícia Rodoviária Federal no apoio à fiscalização, e vamos seguir dessa forma!
Sempre sensível às demandas da sociedade, dialogando com comunidade, prefeituras, órgão regulador e PRF na busca por soluções de mobilidade que possam contribuir também para atender os ciclistas.
Chamada a se manifestar especificamente sobre a questão do trânsito de ciclistas pela rodovia, a concessionária divulgou a nota abaixo – que é complementada pela presente publicação.
“A Arteris Litoral Sul realiza diversas campanhas para segurança no trânsito, incluindo ciclistas, já impactando mais de 40 mil pessoas desde o início da sua atuação – 2008.
Entre as principais recomendações da concessionária para este público está o uso preferencial de vias marginais, passarelas/passeios compartilhados e ciclovias – onde houver. O trânsito de ciclistas pelo eixo principal é uma prática extremamente perigosa e desaconselhada.
A concessionária mantém diálogo constante com prefeituras, comunidades, PRF e órgão regulador (ANTT) – na busca por soluções de mobilidade que possam atender os ciclistas.”
O trânsito pela rodovia é sim permitido aos ciclistas, mas o que a concessionária buscou destacar na nota é que esta prática é acompanhada de alto risco. Estatisticamente pedestres e ciclistas são os agentes mais vulneráveis no ambiente rodoviário, ficando mais seguros se estiverem distantes dos veículos que trafegam pela via. Em função disso, compete à Arteris Litoral Sul fazer este alerta – e ao mesmo tempo recomendar as opções mais seguras, que são:
- o uso de vias marginais, passarelas/passeios compartilhados e ciclovias – sempre que essas estruturas estiverem disponíveis. Planeje sua viagem e utilize acostamento somente em último caso.
- quando se trata da BR-101/SC, o trecho não é recomendado para ciclismo como prática esportiva ou lazer. O próprio Código Brasileiro de Trânsito alerta para os locais onde o ciclista pode trafegar, assim como para os riscos dessa prática em vias de trânsito rápido.
A concessionária não só recomenda, ela atua para criar dispositivos de infraestrutura que possam atender a esta demanda. Prova disso são os 86 km de vias marginais já construídas desde 2008 – todas equipadas com passeio compartilhado para uso de pedestres e ciclistas. Isso contribui para diminuir a exposição desse público, que passa a transitar em local segmentado da via – que tem velocidade máxima permitida bem inferior ao eixo principal (60 km/h).
A construção das vias marginais é um dos investimentos já realizados pela Arteris Litoral Sul – que já investiu mais de R$ 4,7 bilhões em melhorias no trecho administrado. Iniciativas que resultaram em melhoria importante da segurança viária por aqui – na última década, houve redução de 18,7% no número total de acidentes e de 42,3% nas fatalidades.
É preciso sim fazer mais. E para fazer mais pela segurança viária é necessário contar com o apoio de todos que fazem parte do trânsito. Estamos comprometidos com este objetivo, já conscientizamos mais de 40 mil pessoas em prol desta meta, atuamos lado a lado com a Polícia Rodoviária Federal no apoio à fiscalização, e vamos seguir dessa forma!
Sempre sensível às demandas da sociedade, dialogando com comunidade, prefeituras, órgão regulador e PRF na busca por soluções de mobilidade que possam contribuir também para atender os ciclistas.