Notícias
11/01/2022
Concessionária segue rígidos padrões de qualidade do pavimento aplicado na Régis Bittencourt

São José dos Pinhais, 11 de janeiro. Durante todo o ano de 2021, uma das prioridades da Arteris Régis Bittencourt foi a realização de obras de reconstrução estrutural e fresagem funcional do pavimento da rodovia.
No trecho concedido da BR-116, entre a capital paulista e Curitiba/PR, a concessionária executou 317 kmf (quilômetro/faixa) – cerca de 20% do total da malha viária, abrangendo a maioria dos municípios lindeiros e proporcionando maior conforto, segurança e trafegabilidade aos usuários.
O grande desafio dessas obras, especialmente as de reconstrução, é garantir a segurança de usuários e trabalhadores, e em contrapartida proporcionar que o tráfego de veículos continue fluindo, mesmo com restrição de faixa. Tudo isso, no caso da Régis Bittencourt, diante de um volume médio de tráfego de 150 mil veículos por dia.
O município de Miracatu/SP foi o que mais recebeu melhorias no pavimento, cerca de 88 kmf, seguido de Registro/SP com 42 kmf, Campina Grande do Sul com 35 kmf, conforme tabela abaixo:
MUNICÍPIO | KMF |
Taboão da Serra | 0,744 |
Colombo | 1,043 |
Quatro Barras | 1,151 |
Embu das Artes | 5,858 |
Antonina | 7,666 |
Pariquera- Açu | 9,892 |
São Lourenço da Serra | 10,946 |
Jacupiranga | 11,437 |
Barra do Turvo | 12,150 |
Itapecerica da Serra | 14,055 |
Juquiá | 22,388 |
Juquitiba | 25,518 |
Cajati | 28,620 |
Campina Grande do Sul | 35,221 |
Registro | 42,298 |
Miracatu | 88,017 |
Total | 317,004 |
Todo esse trabalho ainda está aliado a um rígido controle tecnológico do material asfáltico aplicado. A Arteris Regional Sul possui um dos mais modernos laboratórios de controle, que fica localizado na sede, em São José dos Pinhais/PR. Lá toda a massa passa por análises e controle de qualidade que atendem aos mais exigentes padrões e normas técnicas.
“Quando se trata de massa asfáltica aplicada em nossos trechos, temos todo cuidado para garantir que a massa seja aplicada com a qualidade que atenda nossas especificações e com isso dê segurança ao usuário de nossas rodovias na Regional Sul”, destaca André Supp, coordenador de laboratório da Regional Sul.
A mistura asfáltica que se torna parte do pavimento aplicado - é composta de agregado mineral (pedra), filler (a cal) e o CAP - o cimento asfáltico de petróleo, que serve como material colante, e une todos os outros componentes da mistura.
No laboratório da Arteris, todo o agregado utilizado na mistura asfáltica passa por controle de qualidade que atesta se o mesmo contém a resistência, pureza e dimensões que atendam as especificações necessárias.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) deve atender as especificações e normas pertinentes, de modo a garantir um pavimento de qualidade e duradouro assegurando conforto e segurança ao usuário. “A soma da qualidade de todos os materiais empregados na pavimentação, é que vai nos garantir um pavimento seguro e sem patologias durante muito tempo”, disse o coordenador de laboratório.

Processo de granulação do material.
