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04/06/2019
Arteris patrocina exposição Julio González – Espaço e Matéria
O Museu Nacional d’Art de Catalunya, a Fundação Abertis e o Instituto Tomie Ohtake organizam, pela primeira vez no Brasil, com o patrocínio da Arteris, uma individual do consagrado escultor Julio González (Barcelona, 1876 – Arcueil, França, 1942). Com curadoria de Elena Llorens, a mostra reúne 70 peças, entre esculturas, desenhos, pinturas, fotografias e documentos, que marcam a carreira do artista catalão, hoje reconhecido como o pai da escultura moderna em ferro e um dos nomes imprescindíveis na história da arte do século XX.
O virtuosismo de González ao trabalhar o ferro, trajetória que começa na oficina paterna de serralheria artística na Barcelona modernista do final do século XIX, marcou sua celebrada produção escultórica, majoritariamente concebida na década de 1930 quando já havia completado 50 anos. Entre 1928 e 1929, González é convidado por Picasso a colaborar no projeto do monumento em homenagem ao poeta Guillaume Appolinaire, morto no final da Primeira Guerra. Essa troca de experiência, que se desdobrou em outras colaborações, foi marcante para a produção escultórica do autor de Les Demoiselles d´Avignon e representou a fase mais experimental na carreira do mestre da arte em ferro, o começo do que González chamou de “nova arte: desenhar no espaço”. A partir daí o escultor se integra ao grupo Círculo e Quadrado e assina, em 1934, junto a Pablo Picasso, Fernand Léger e Vassily Kandinsky, o manifesto do grupo Abstração – Criação.
“Sua produção escultórica em ferro deve ser inserida no contexto disruptivo das vanguardas da primeira metade do século, caracterizado por uma intensa especulação formal. Deve-se a González o fato de ter dotado a escultura de uma nova gramática capaz de deslocar, com um material totalmente alheio à tradição, as seculares noções de volume e massa”, diz a curadora.
Depois da morte de Julio González, a sua filha Roberta incumbiu-se da missão de difundir a sua obra e é hoje parte responsável por González figurar entre os nomes próprios da modernidade. Em 1974, Roberta doou ao Museo de Arte Moderno de Barcelona (atualmente Museu Nacional d’Art de Catalunya), cerca de 200 obras entre esculturas, pinturas, desenhos e gravuras, tornando a instituição uma das principais responsáveis pela difusão do legado do artista, cuja obra está representada ainda em outros importantes acervos, como Centre Georges Pompidou de Paris, Museo Reina Sofía de Madrid, IVAM de Valencia e MoMA de Nova York.
Parceria que estimula o desenvolvimento social
Por meio de uma parceria estabelecida em 2015 com o Instituto Tomie Ohtake, a Arteris, uma das maiores companhias do setor de concessões de rodovias do Brasil, já viabilizou a vinda ao país de exposições de nomes importantes para a história da arte como Pablo Picasso, Joan Miró, Antoni Gaudí e Salvador Dalí. A passagem dessas obras por São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina impactou mais de 1,6 milhão de pessoas. Agora, essa parceria traz pela primeira vez ao Brasil as obras do escultor espanhol Julio González.
Além das ações de incentivo à cultura, atualmente a companhia adota diversas medidas no sentido de promover um trânsito mais seguro, realiza campanhas e programas de conscientização, incentiva o voluntariado, apoia práticas esportivas e outros eventos que geram valor para a sociedade. Ao todo, a Arteris administra cerca de 3.400 km de rodovias por meio de suas concessionárias e está presente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
Para viabilizar exposições como a de Julio González, a companhia conta também com o apoio da Fundação Abertis, entidade sem fins lucrativos que faz parte do Grupo Abertis – um dos maiores administradores de concessões de rodovia do mundo e acionista da Arteris ao lado da Brookfield.
Exposição: Julio González – Espaço e Matéria
Abertura: 04 de junho, às 20h
Até 04 de agosto de 2019 – de terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Patrocínio: Arteris
Imagens: https://bit.ly/2ZNxDJp
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural
(Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros SP –
Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela
Fone: 11 2245 1900
www.institutotomieohtake.org.br
O virtuosismo de González ao trabalhar o ferro, trajetória que começa na oficina paterna de serralheria artística na Barcelona modernista do final do século XIX, marcou sua celebrada produção escultórica, majoritariamente concebida na década de 1930 quando já havia completado 50 anos. Entre 1928 e 1929, González é convidado por Picasso a colaborar no projeto do monumento em homenagem ao poeta Guillaume Appolinaire, morto no final da Primeira Guerra. Essa troca de experiência, que se desdobrou em outras colaborações, foi marcante para a produção escultórica do autor de Les Demoiselles d´Avignon e representou a fase mais experimental na carreira do mestre da arte em ferro, o começo do que González chamou de “nova arte: desenhar no espaço”. A partir daí o escultor se integra ao grupo Círculo e Quadrado e assina, em 1934, junto a Pablo Picasso, Fernand Léger e Vassily Kandinsky, o manifesto do grupo Abstração – Criação.
“Sua produção escultórica em ferro deve ser inserida no contexto disruptivo das vanguardas da primeira metade do século, caracterizado por uma intensa especulação formal. Deve-se a González o fato de ter dotado a escultura de uma nova gramática capaz de deslocar, com um material totalmente alheio à tradição, as seculares noções de volume e massa”, diz a curadora.
Depois da morte de Julio González, a sua filha Roberta incumbiu-se da missão de difundir a sua obra e é hoje parte responsável por González figurar entre os nomes próprios da modernidade. Em 1974, Roberta doou ao Museo de Arte Moderno de Barcelona (atualmente Museu Nacional d’Art de Catalunya), cerca de 200 obras entre esculturas, pinturas, desenhos e gravuras, tornando a instituição uma das principais responsáveis pela difusão do legado do artista, cuja obra está representada ainda em outros importantes acervos, como Centre Georges Pompidou de Paris, Museo Reina Sofía de Madrid, IVAM de Valencia e MoMA de Nova York.
Parceria que estimula o desenvolvimento social
Por meio de uma parceria estabelecida em 2015 com o Instituto Tomie Ohtake, a Arteris, uma das maiores companhias do setor de concessões de rodovias do Brasil, já viabilizou a vinda ao país de exposições de nomes importantes para a história da arte como Pablo Picasso, Joan Miró, Antoni Gaudí e Salvador Dalí. A passagem dessas obras por São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina impactou mais de 1,6 milhão de pessoas. Agora, essa parceria traz pela primeira vez ao Brasil as obras do escultor espanhol Julio González.
Além das ações de incentivo à cultura, atualmente a companhia adota diversas medidas no sentido de promover um trânsito mais seguro, realiza campanhas e programas de conscientização, incentiva o voluntariado, apoia práticas esportivas e outros eventos que geram valor para a sociedade. Ao todo, a Arteris administra cerca de 3.400 km de rodovias por meio de suas concessionárias e está presente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
Para viabilizar exposições como a de Julio González, a companhia conta também com o apoio da Fundação Abertis, entidade sem fins lucrativos que faz parte do Grupo Abertis – um dos maiores administradores de concessões de rodovia do mundo e acionista da Arteris ao lado da Brookfield.
Exposição: Julio González – Espaço e Matéria
Abertura: 04 de junho, às 20h
Até 04 de agosto de 2019 – de terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Patrocínio: Arteris
Imagens: https://bit.ly/2ZNxDJp
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural
(Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros SP –
Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela
Fone: 11 2245 1900
www.institutotomieohtake.org.br