Em casos adversos, uma praça de pedágio ficar sem sistema de cobrança nas vias, sendo necessário realizar o Plano de Contingência

Alguns fatores como incêndio, queda de energia e desastre natural podem deixar uma praça de pedágio inoperante por horas. E para saber lidar com essas situações adversas, a operação conta com um ‘Plano de Contingência’. Entre os dias 13 e 22 novembro foi realizado um simulado prático de contingência de queda de energia em todas as vias de cobrança das praças de pedágio da Fernão Dias. Os colaboradores colocaram em prática o aprendizado teórico que é garantir a sua segurança e dos usuários, além de otimizar o fluxo de veículos e a arrecadação da receita da empresa.

“Nossa missão é criar os melhores caminhos para preservar a vida em movimento. A intenção deste simulado é de capacitar a equipes das praças de pedágio a estarem aptas a atendem com agilidade, eficiência e segurança quando houve uma queda de todos os sistemas”, explica o gerente de Operações, Edivaldo Braga.

Sobre o Simulado

Ao iniciar o treinamento, os semáforos de marquises ficaram vermelho e foi suspensa a cobrança sistêmica na praça. Neste momento, a equipe iniciou a cobrança manual sem sistema de arrecadação, onde os operadores em apoio de pista realizaram a sinalização para fechamento das vias automáticas, direcionando o fluxo de maneira segura para as cabines onde os operadores conseguiram atender e receber a tarifa dos usuários. Outros colaboradores se posicionaram atrás das cancelas para fazer as devidas anotações e garantir a receita em conciliação do trânsito ao CCA.